13 de Maio, 2021

A informação e o conhecimento são essenciais em qualquer processo de transformação, particularmente quando esta se opera a uma velocidade vertiginosa.  Cumprindo o seu papel de estimular a reflexão dos seus leitores, este número da InforBanca apresenta temas de reconhecida atualidade e que entendemos serem centrais.

O projeto do euro digital é abordado por Fabio Panetta, que connosco partilha o estado atual da sua evolução. Salienta também os seus desígnios de beneficiar a economia e de garantir as condições para que o euro responda às exigências do futuro, garantindo, assim, os interesses dos cidadãos europeus numa Europa moderna e estável.

Inês Ramalho apresenta o importante tema da proporcionalidade no sector financeiro, enunciando as dificuldades na sua operacionalização e explicando a sua centralidade para todas as partes interessadas.

No artigo reputação, transparência fiscal, deveres fiduciários e os desafios contemporâneos, Nuno Sampayo Ribeiro convida o leitor a refletir sobre a fiscalidade e a necessidade de esta estar ancorada na transparência e na reputação.

Pedro Feliciano fala-nos sobre a tendência inelutável para a automatização de processos repetitivos e de como a sua adopção é algo mais acessível do que se possa pensar. Estimula, assim, os leitores a continuarem a transformação digital da sua atividade.

A experiência do cliente é o tópico tratado por Ofélia Malheiros que, através de uma analogia à letra de uma canção de Bob Dylan, salienta a importância de aquela experiência ser percepcionada como de qualidade. Enquadra ainda o seu impacto nas empresas, os desafios que lhes cria e como estes devem ser geridos.

Joana Rodrigues e Rita Machadorelatam-nos o European Money Quiz 2021 uma importante iniciativa europeia de Educação Financeira, dando-nos nota da boa prestação dos representantes de Portugal. 

A rúbrica “Sector Bancário num Minuto”, do Centro de Estudos e Publicações da APB, apresenta-nos, como habitualmente, os principais indicadores de atividade do sector bancário, permitindo-nos verificar o papel fundamental desempenhado pelos bancos no apoio às famílias e às empresas e o reforço dos depósitos dos clientes, indicadores que evidenciam a consolidação da confiança no sector.